A Federação do Sindicatos dos Transportes recorda que isto não significa o fim das greves e que há outras lutas que podem ser travadas.
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Os trabalhadores do Metro de Lisboa decidiram esta sexta-feira, em plenário, assinar o Acordo de Empresa (AE) e regulamentar assim as suas relações laborais, depois de cinco anos de negociações.
Ouvida pela TSF, a Federação dos Sindicatos dos Transportes lembra que esta decisão não significa necessariamente o fim das greves na empresa. Anabela Carvalheira diz que nem todas as lutas são greves e, para já, os trabalhadores ganharam a luta por melhores condições de trabalho.
A tranquilidade nas relações de trabalho agora alcançada não impede que outras lutas sejam travadas. A sindicalista explica que o próximo passo tem a ver com os salários e as carreiras.
Anabela Carvalheira adianta que gostava que este acordo de empresa agora revisto e aprovado fosse assinado já no dia 9 de janeiro de 2017.