O primeiro-ministro garante que a capitalização da Caixa será feita "à medida das necessidades" e reafirmou que não entrará nas contas do défice.
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Questionado sobre a recapitalização da CGD, António Costa disse que esse processo "será feita à medida das necessidades" e que se "se as necessidades forem num ano será num ano, se forem em dois anos será em dois anos, se for em três será em três anos".
O primeiro-ministro reafirmou que essa recapitalização não entrará nas contas do défice. A "grande vitória das negociações que foi obtida com a Comissão Europeia" foi o facto de Bruxelas ter considerado "que a recapitalização da Caixa não era ajuda de Estado e não contabilizava para o défice".
No final de uma cerimónia de apresentação de um novo quadro de investimento de Vila Nova de Gaia, António Costa garantiu ainda que as metas orçamentais serão cumpridas "com tranquilidade, o défice ficará confortavelmente abaixo dos 2,5% que a Comissão nos fixou. Temos uma execução orçamental que está tranquila".