Em relação à meta de 5,5 por cento até ao final de 2013 com que Portugal se comprometeu perante a troika, a UTAO diz que ainda não é possível retirar conclusões.
Corpo do artigo
O défice orçamental em contabilidade nacional terá chegado aos 7,1 por cento do PIB nos primeiros seis meses de 2013, estima a Unidade Técnica de Apoio Orçamental (UTAO).
Numa nota sobre a execução orçamental a que a agência Lusa teve acesso, os técnicos que apoiam a comissão parlamentar de Orçamento estimam que este défice, o que conta para Bruxelas, ficou entre os 6,6 e os 7,6 por cento.
Estas contas não incluem a injeção de capital do Banif, que foi incorporada no défice do primeiro trimestre de 2013, acrescenta a UTAO.
Em relação à meta de 5,5 por cento até ao final de 2013 com que Portugal se comprometeu perante a troika, a UTAO diz que ainda não é possível retirar conclusões sobre um eventual cumprimento do limite estabelecido.