A produtora de Campo Maior justifica o novo lançamento como mais um passo no compromisso com a sustentabilidade e desta vez vai canalizar 10% das vendas para a família Toki, produtora de um lote do muito que cultiva com as comunidades tribais das montanhas de Chiang Mai, no norte da Tailândia.
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O novo café lançado hoje, foi batizado pela Delta com o nome de quem o produz, a família Toki, residente nas florestas das montanhas de Chiang Mai, província do norte da Tailândia e 10% das vendas revertem a favor do produtor.
Em comunicado, a produtora portuguesa de Campo Maior adianta que “este lote classificado com 84,25 pontos, celebra o modo de vida das tribos que habitam as regiões montanhosas do norte do país, cuja história remonta à chegada dos missionários cristãos e ao apoio do antigo Rei da Tailândia, que juntos promoveram a transição da produção de ópio para o cultivo de café arábica, tendo sido uma mudança que transformou profundamente a região há mais de 60 anos.”
Atualmente é entre essas comunidades que se encontra a família de Toki, para quem o café fez sempre parte do quotidiano e hoje representa também uma nova oportunidade: a de transformar a tradição em fonte de rendimento em prol de um futuro sustentável.
No reforço com o compromisso com a sustentabilidade, a companhia sublinha ainda que “mais do que um café, esta é uma homenagem à dedicação e à resiliência de uma nova geração de produtores que procura honrar o legado dos seus antepassados e preservar o ecossistema da floresta de Galyani Vadhana, uma das regiões de café mais emblemáticas da Tailândia.”
Remata que “é com este espírito que nasce esta edição limitada”, disponível a partir de hoje na loja online e nas unidades da Delta Coffee House Experience de Lisboa, Porto e Paris, já depois do lançamento do primeiro e único café português oriundo dos Açores, também do café Catoninho, de São Tomé e Príncipe e do café Amboim proveniente de Angola.
