O presidente do Tribunal de Contas está preocupado com as consequência dos cortes nas despesas do Estado, considerando que as despesas sociais não devem ser prejudicadas.
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Guilherme d'Oliveira Martins lembrou que há marcas de evolução que não podem recuar, como os índices de mortalidade e de escolaridade.
À saída da comissão parlamentar que acompanha a execução do memorando da troika, o presidente do Tribunal de Contas defendeu, por isso, um programa estratégico para o corte nos gastos do Estado.
«Não haverá redução da despesa corrente primária se não escolhermos quais as despesas que podem e devem ser cortadas para assegurar que as despesas sociais não sejam sacrificadas», afirmou.