No final de um debate o secretário de Estado Adjunto Carlos Moedas lembrou que estas queixas de «falta de liquidez» se prolongaram por «meses sem fim».
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O secretário de Estado Adjunto do primeiro-ministro considerou que muitos empresários parecem ter esquecido as queixas que faziam de não conseguirem pagar salários ou fazerem investimentos.
No final de um debate sobre competitividade e crescimento, Carlos Moedas lembrou que estas queixas de «falta de liquidez» se prolongaram por «meses sem fim».
«A crer nas palavras de alguns empresários, por estes dias, estas restrições desapareceram de um dia para o outro, não sendo já necessário aliviar custos para promover a competitividade», explicou.
Segundo este governante, para «algumas empresas bem instaladas e com domínio de mercado» este «medida pode representar uma ameaça».
Ainda de acordo com Carlos Moedas, esta medida «poderá dar mais força às empresas ágeis e dinâmicas e que diariamente lutam com as bem instaladas pela quota de mercado, mas que infelizmente têm mais restrições no acesso ao crédito».