Empresas portuguesas precisam de parceiro local para aproveitar plano brasileiro, diz Jorge Coelho
Reagindo ao anúncio de um plano de concessões para estradas e ferrovias no Brasil, o presidente da Mota Engil lembrou que «economia brasileira é muito fechada e muito protecionista».
Corpo do artigo
O presidente da Mota Engil considera que o plano de concessões para estradas e ferrovias anunciado pelo Brasil pode ser «muito importante para as empresas portuguesas».
Contudo, em declarações à TSF, Jorge Coelho lembrou que a «economia brasileira é muito fechada e muito protecionista» e que as empresas portuguesas precisarão sempre de um parceiro local para «aproveitar esta oportunidade».
«Se não for assim, pela experiência que a minha própria empresa está a ter, é muito difícil desenvolver atividade enquanto empresas só a produzir trabalho no Brasil», explicou.