O líder da FESAP explicou que se verificou uma «conversa atribulada» com o Executivo acerca da legislação laboral para a Função Pública, por causa da «fragilidade da parte do Governo».
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O coordenador da FESAP confirmou ter havido uma «conversa atribulada» com o Governo, que resultou em que não houvesse «negociação nenhuma» acerca da legislação laboral para a Função Pública.
«Na próxima reunião no dia 16 talvez haja alguma negociação. Vamos ver», acrescentou Nobre dos Santos, após uma reunião com o secretário de Estado da Administração Pública, Hélder Rosalino.
Na base da não existência de negociações com o Executivo esteve, na opinião do líder da FESAP, o facto de «não haver condições e confiança» e haver sim «fragilidade da parte do Governo».
«A nossa posição resume uma posição unânime dos 25 sindicatos do secretariado nacional da FESAP, que reuniu durante todo o dia de ontem antes de virmos para aqui. Não vimos para aqui tomar posições que não resultam de consenso de sindicatos», concluiu.