Em comunicado, a vice-presidente do FMI, Nemat Shafik, alertou ainda para a necessidade de Portugal canalizar crédito para as empresas com o objetivo de promover o emprego.
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O FMI entende que não há grande margem para desvios quanto às metas do défice orçamental em vista das necessidades de financiamento de Portugal.
Em comunicado emitido após a reunião em que o FMI avaliou a mais recente fatia do programa de ajustamento português, a vice-diretora da instituição reconheceu que Portugal fez «progressos consideráveis no ajustamento externo e orçamental».
Contudo, Nemat Shafik, que lembra que Portugal tem de continuar no caminho das reformas, alertou ainda para a necessidade de o país canalizar crédito para as empresas com o objetivo de «apoiar o emprego e facilitar a recuperação económica».