O presidente da Confederação de Turismo lembrou que Portugal precisa de ter preços competitivos neste sector, pois o «turismo é altamente sensível a preços».
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O presidente da Confederação do Turismo confirmou que o FMI está receptivo à redução do IVA para o golfe de 23 para seis por cento.
«Julgo que não passou pela cabeça de ninguém poder alterar essa taxa reduzida que se pratica globalmente», afirmou José Pinto Coelho, um dia após ter-se reunido com os representantes da troika que está a negociar a ajuda a entregar a Portugal.
Num país onde há dez mil jogadores de golfe e mais de 80 campos dedicados a este desporto, Portugal «para ser competitivo com o exterior tem de conseguir praticar preços» bons, uma vez que o «turismo é altamente sensível a preços».
«O que determina para onde se vai são o nível de preços que se pratica para se poder gastar aquilo que se quer. O preço praticado é excepcionalmente importante», frisou.