
A CGTP e UGT dizem que é «inaceitável». O Governo oferece 12 salários aos funcionários públicos que queiram rescindir. Em cima da mesa está o alargamento da mobilidade destes trabalhadores.
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José Abraão, da FESAP , não gostou das regras apresentadas pelo Governo para as rescisões amigáveis na Função Pública, salientando que este está a agir de forma «cega». José Abrão lembra que os trabalhadores vão lutar contra estas ideias.
João Avelino, da direção do STAL, pertencente à CGTP, considera que as regras propostas pelo Governo para as rescisões amigáveis na Função Pública revelam o «caráter pouco sério» das negociações.