A Instituição Financeira de Desenvolvimento foi "uma ideia não passou das intenções", e por isso a sua existência, afirma o ministro da Economia, será reequacionada.
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Foi em resposta às questões colocadas por vários deputados da ala esquerda do parlamento, na discussão do Orçamento do Estado na especialidade, que Manuel Caldeira Cabral afirmou que a Instituição Financeira de Desenvolvimento (IFD) foi um "projeto que ficou pelas intenções", acrescentando, "sem julgamentos", que a instituição "não é muito mais do que o que já existia", e que nesse contexto, "tem de ser reequacionado".
O ministro acrescentou que não está preocupado com os 100 milhões de euros colocados na IFD: "não foram gastos, é um ativo financeiro que ali foi alocado e que poderá servir para lançar instrumentos financeiros". "Não tenho especial preocupação com isso", assegurou.