Uma fonte do Governo explicou à TSF que a decisão de suspender a antecipação das reformas não foi revelada no final do Conselho de Ministros para impedir uma corrida de última hora às reformas.
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A propósito das criticas dos sindicatos da administração pública, a mesma fonte do Governo lembra que o executivo não tinha de ouvir os parceiros sociais, e acrescenta que a proibição de antecipação das reformas não se aplica a trabalhadores da Função Pública com contratos anteriores a 2005.