O Executivo acolhe uma reinvidicação do patronato que pedia que os atuais contratos a prazo fossem prolongados até 2016.
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Há alguns meses que o patronato pedia ao Governo para poder continuar a manter os trabalhadores nas empresas sem ter de os passar para os quadros. Na prática, um alargamento do regime excecional de renovação que veio abranger os contratos que atingiram os três anos de limite máximo previsto para as renovações no final de junho.
Para estes trabalhadores, o regime extraodinário veio permitir que se mantenham nas empresas a termo até ao final de 2014. Agora, se o novo diploma for aprovado, as empresas vão poder continuar com as renovações extraordinárias sem passar trabalhadores para os quadros até ao final de 2016.
No entanto, os patrões queriam que o Governo avançasse depressa com o novo diploma, para que prolongasse o anterior regime, sem interrupções.
Como a proposta só vai hoje a concertação social, até que seja aprovada, há contratos a termo que não vão poder ser renovados de forma extraordinária.