
Global Imagens/Steven Governo
Em dia de greve na Groundforce, a empresa garante que não há atrasos significativos nos voos e refuta as acusações do sindicato de recurso a trabalhadores temporários.
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O SITAVA agendou para hoje uma greve dos trabalhadores de 'handling' e garantiu que a participação é elevada, provocando diversos atrasos na Portela.
Em declarações à TSF, o porta-voz da Groundforce, Fernando Faleiro, disse que o protesto não está a provocar perturbações em contraste com a posição do SITAVA.
«Nós estamos no terreno desde as 6h30 e não registámos qualquer atraso. Os atrasos registados não se devem à greve da Groundforce mas a um dia regular da operação afeto a outras companhias», afirmou.
Fernando Faleiro disse ainda que a adesão à greve ronda os «25 por cento».
Em relação às acusações do sindicato de que a Groundforce está a utilizar trabalhadores temporários, o porta-voz da empresa refutou a denúncia, explicando que tal não seria possível mesmo que fosse legal.
«Todas as áreas afetas à greve necessitam de formação, de experiência no terreno. É impossível legalmente e por questões de segurança substituirmos pessoas altamente qualificadas por trabalhadores temporários», garantiu.