
Manuela Ferreira Leite
Jorge Amaral/Global Imagens
No programa da TSF "A Opinião", Manuela Ferreira Leite refletiu sobre as perspetivas para a execução orçamental.
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Manuela Ferreira Leite acredita que os movimentos reivindicativos dos enfermeiros e a redução do horário de trabalho da função pública para as 35 horas vão ter influência na execução orçamental e diz não entender como é que "na última perspetiva da evolução orçamental até ao final do ano" não haja "uma palavra sobre essa matéria".
Durante o espaço de comentário da TSF, Ferreira Leite considerou que a atitude do governo de "perspetivar a evolução da execução orçamental exatamente como se nada viesse a acontecer de excecional até ao final do ano" se trata de "um exercício de irresponsabilidade política".
Manuela Ferreira Leite diz ter a sensação de que "há um Conselho de Ministros em que os ministros não falam uns com os outros porque, se falassem uns com os outros, quando viram qual era a perspetiva até ao final do ano, deviam perguntar: «Onde é que está o dinheiro para essa medida que todos nós aqui tomámos?»".
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Todas as segundas-feiras, depois das 9h00, Manuela Ferreira Leite comenta os assuntos económicos da atualidade na TSF.