Os 30 imóveis históricos que vão ser concessionados a privados poderão abrir portas como hotéis e restaurantes.
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No caso do Forte de S. Roque, ou Forte da Meia Praia, como é conhecido, a área é pequena demais para fazer uma unidade hoteleira. Mas Joaquina Matos, a presidente da câmara de Lagos, considera que este forte de 1670, construído para defender a cidade, pode muito bem servir de apoio a unidade hoteleiras que se situam ao pé.
Já em Arouca, o Convento da cidade, o maior monumento granítico de Portugal, do século XII , está bem conservado, mas tem a ala sul abandonada. Já em 2006, a autarquia assinou um protocolo com o Ministério da Cultura para que os interessados pudessem arrancar com uma unidade hoteleira.
O presidente da câmara, José Artur Neves, fica satisfeito por ver finalmente o projeto avançar, que diz ter condições para se tornar numa unidade hoteleira de 5 estrelas.