
Paulo Portas
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Em Pequim, o chefe da diplomacia portuguesa considerou que investimento chinês é um «processo potenciador de forte cooperação económica» suscetível de ser capitalizado pelas PME.
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O ministro dos Negócios Estrangeiros considerou que o investimento chinês pode abrir caminho para as «pequenas e médias empresas portuguesas, competitivas e ambiciosas».
Na abertura de um seminário económico China-Portugal, em Pequim, Paulo Portas acrescentou que este investimento é um «processo potenciador de forte cooperação económica» suscetível de ser capitalizado pelas PME.
Numa referência à entrada de empresas chinesas no capital da EDP e da REN e da parceria entre a Sinopech e a Galp no Brasil, Portas recordou que «através de parcerias entre as grandes empresas portuguesas e chinesas, as PME podem ter acesso a este mercado como fornecedoras».
«É o que chamo o efeito canguru: grandes empresas abrem caminho a pequenas e médias empresas», concluiu.