A Book a Street Artist nasceu em Lisboa há três anos. A equipa cresceu e hoje são oito pessoas, de diferentes nacionalidades, a trabalhar desde Berlim.
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Mario Rueda sublinha: "não trocámos Lisboa por Berlim, aliás, o mercado português continua a ser o nosso maior mercado, mas estamos a tentar crescer também na Alemanha". O co-fundador da Book a Street Artist, uma plataforma online de contratação de artistas, revela que não são uma agência tradicional. "Como trabalhamos pela internet estamos em todo o mundo".
E o mundo está todo dentro da sala onde trabalham. São oito pessoas de diferentes nacionalidades, mas nem por isso a comunicação é difícil. Estão todos habituados a trabalhar com diferentes idiomas e em diferentes países. Mario conta que há uns meses foram contratados para levar seis artistas a uma cidade bem no norte da Noruega e um deles era português.
Fazer coisas diferentes, ao ritmo que eles querem (Mario e Charlotte Specht, a outra co-fundadora da Book a Street Artist) é o maior privilégio de ter uma startup. Mas "esta vida" não é fácil e não é para todos. O colombiano diz que o stress às vezes leva a melhor "porque mesmo quando não estamos em frente a um computador, estamos a pensar em trabalho".