
O debate sobre o Orçamento do Estado para 2013 na especialidade aqueceu e as posições extremaram-se quanto o assunto foi o corte dos subsídios de natal e férias.
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O secretário de Estado, Hélder Rosalino, diz que a situação é agora mais favorável do que o ano passado no que se refere aos cortes dos subsídios.
«Este conjunto de artigos não é pior do que o do ano passado antes pelo contrário, é melhor», diz.
O deputado do PCP, Jorge Machado, tem uma opinião diferente: «O Governo dá com uma mão o pagamento de duodécimos, mas rouba com as duas por via do aumento dos impostos, os trabalhadores não chegam a receber um cêntimo, não repõe, não devolve, absolutamente nada»
O CDS disse que o PCP estava a usar expressões como «arruaça» e «roubo» que não era permitidas na Assembleia da República, enquanto os comunistas responderam que este partido quis apenas «dar prova de vida» num debate em que por razões «de se sentir incomodado com esta proposta do Orçamento do Estado» o CDS tem mantido o silêncio em grande parte do tempo.