Para o Governo, é «prioritário» acelerar as reformas e «mobilizar cada vez mais os portugueses para o desígnio dessas transformações».
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O primeiro-ministro comprometeu-se com os representantes da troika a acelerar o programa de reformas que está previsto no memorando de entendimento.
Ao iniciar os trabalhos do congresso da Associação Cristã de Empresários e Gestores, Pedro Passos Coelho deu conta da «insistência da troika para que não se abrande o ritmo de execução das reformas estruturais».
«O Governo assume que não só é prioritário acelerá-las como sobretudo mobilizar cada vez mais os portugueses para o desígnio dessas transformações», sublinhou.
Para Passos Coelho, «Portugal está muito próximo do caminho do crescimento e para que todos os dias possamos estar mais próximos não podemos retardar nem abrandar o ritmo das mudanças que estamos a introduzir».
«Tem sido extraordinário e uma honra muito grande chefiar um Governo que tem tido a possibilidade de contar com um povo tão extraordinário como o que temos em Portugal», concluiu.