Passos Coelho adiantou ainda que «concluído todo o processo haverá com certeza uma publicitação com toda a transparência de todos os dados».
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O primeiro-ministro anunciou, este sábado, que vai abrir uma linha de crédito para o BPN e garantiu que este não é um empréstimo de 300 milhões de euros, como foi anunciado na imprensa.
«Trata-se de uma linha de crédito que poderá ficar disponível em condições que constam daquilo que foi a proposta que o banco BIC, que vai comprar o BPN, fez e o Governo aceitou na altura, ainda no ano passado», explicou Pedro Passos Coelho.
No final do Conselho Nacional do PSD, o chefe do Governo esclareceu que se «trata de manutenção de condições para emissão de papel comercial que é necessário prevenir no dia a seguir à venda que se vier a operar», «operação que, em qualquer caso, ainda não está concluída».
Passos Coelho adiantou ainda que esta operação ainda se encontra a ser analisada pela Comissão Europeia e «assim que ficar concluído todo o processo haverá com certeza uma publicitação com toda a transparência de todos os dados envolvendo a própria operação de reprivatização».