O primeiro-ministro garantiu hoje que o Governo não foi tido nem achado no caso das nomeações para a EDP, apesar dos chineses da Three Gorges terem pedido a opinião do executivo.
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«O Governo não interferiu nem directa nem indirectamente nas escolhas que os accionistas privados da EDP fizeram para o futuro Conselho Geral e de Supervisão ou para o Conselho de Administração», afirmou Passos Coelho, durante uma conferência promovida pelo Diário de Notícias, em Lisboa.
O primeiro-ministro acrescentou que fez saber ao novo accionista da EDP, a empresa chinesa Three Gorges, que «ninguém, mas ninguém, se poderia apresentar alegando o patrocínio do Governo para qualquer lugar».