Para o vice-primeiro-ministro, o chefe da missão do Parlamento Europeu ao avaliar o programa de ajustamento português disse «o que há um ano era incerto e há dois anos parecia muito difícil».
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O vice-primeiro-ministro sublinhou a confiança demonstrada em Portugal pela missão da União Europeia, que levou a cabo uma visita a Lisboa nos últimos dias para avaliar o programas de ajustamento português.
Paulo Portas frisou que o chefe da missão do Parlamento Europeu disse «o que há um ano era incerto e há dois anos parecia muito difícil: Portugal pode sair do programa de ajustamento a 17 de maio de 2014».
«Fechar o programa e concluir esta etapa da troika dá sentido aos esforços e sacrifícios que cidadãos, famílias e empresas portuguesas fizeram e fazem», explicou.
Portas entende ainda que o concluir desta etapa «distingue Portugal de outros casos de ajustamento e devolve-nos uma parcela de soberania política, que nos falta dolorosamente desde maio de 2011».