Na linha mais curta, com maturidade a três meses, Portugal registou uma taxa de 0,09 por cento contra 0,18 por cento do último leilão comparável, enquanto que os juros a um ano caíram de 0,45 para 0,21 por cento.
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Portugal colocou, esta quarta-feira, mil milhões de euros de dívida de curto prazo em dois leilões tendo, em ambos, conseguido o juro mais baixo que em anteriores emissões comparáveis, indicou o Instituto de Gestão de Crédito Público.
A emissão de dívida de curto prazo foi feita em dois leilões de bilhetes de tesouro com maturidades a três e 12 meses, respetivamente com 200 e 800 milhões de euros.
Na linha mais curta, a três meses, Portugal registou uma taxa de 0,09 por cento contra 0,18 por cento do último leilão comparável, tendo a procura superado a oferta em 3,35 vezes face às 1,6 vezes do último leilão.
Os juros a um ano caíram de 0,45 para 0,21 por cento e a procura superou a oferta em 1,79 vezes co0ntra as 2,05 vezes registadas no último leilão comparável.
Estes foram os primeiros leilões de dívida com Cristina Casalinho à frente do IGCP, isto depois de João Moreira Rato ter deixado o cargo para assumir a administração financeira do Novo Banco.