O presidente da CIP, António Saraiva, considera que a solução para a economia neste momento não passa por pedir a fiscalização preventiva do Orçamento de Estado (OE).
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António Saraiva, em declarações ao Fórum TSF, considerou que o ideal é ter um orçamento no início do ano.
Depois mesmo que a decisão do Tribunal Constitucional possa criar uma crise política, o presidente da CIP diz que nessa altura o impacto será menor, lembrando que a 'troika' estará quase de malas feitas para ir embora.
«Era melhor uma fiscalização sucessiva uma vez que permite que em janeiro tenhamos um orçamento aprovado e que depois o Tribunal Constitucional decidirá em conformidade com a avaliação que vier a fazer, mas isso ocorrerá no final de fevereiro, princípio de março, altura que estarmos muito perto do térmito do programa de ajustamento», realça.