António Saraiva, o presidente da CIP, fala de uma «austeridade violenta» depois de se saber que a economia portuguesa recuou 3,9 por cento.
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António Saraiva, o presidente da CIP, fala de uma «austeridade violenta» e lamenta que por esta altura ainda não se tenha encontrado uma fórmula que possa conciliar crescimento com o rigor das contas.
António Saraiva reafirma ainda que não basta apresentar medidas que até podem ser bondosas é necessario que o Governo aposte na ação.
O presidente da CIP fez estas declarações aos jornalistas, depois de um encontro com o líder da UGT, Carlos Silva, que volta a destacar a urgência das medidas de crescimento para inverter o caminho descendente.