A Procuradoria-geral da República esclareceu que não existem razões objetivas que configurem motivos sérios e graves que comprometam a imparcialidade de Carlos Casimiro.
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O procurador que está a investigar os contratos swap não vai ser afastado, isto apesar de ter pedido para abandonar o processo, indicou a Procuradoria-geral da República.
Em resposta à TSF, a PGR esclareceu que não existem razões objetivas que configurem motivos sérios e graves que comprometam a imparcialidade de Carlos Casimiro.
Após comentários seus no Facebook em que defendia a demissão da nova ministra das Finanças Maria Luís Albuquerque terem sido divulgados pela revista Sábado, o Procurador pediu a saída de Carlos Casimiro, mas o diretor do DCIAP não a aceitou.