António José Seguro diz que o governo vai por um «mau caminho» se insistir nas indemnizações por despedimento calculadas a partir de 8 a 12 dias por ano.
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Primeiro foi Fernando Medina, que disse desconfiar «sobremaneira» destes números, porque «não constam do memorando , agora é o secretário-geral do PS a considerar que tem de haver limites para os cortes na área social.
Esta manhã o secretário de Estado Carlos Moedas explicou que a primeira versão do memorando já dizia que seria feito «alinhar estes pagamentos de indemnizações com a média europeia» e que nesta actualização é apenas verbalizada a respectiva média, entre 8 a 12 dias [pagos por ano de trabalho], ou seja, «dizer que esse é o intervalo».