Semana TSF. Temporal veio para ficar, abastecer em Espanha é mais barato e outros destaques
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A chuva e o vento vieram para ficar. O IPMA avisa que o temporal vai prolongar-se durante toda a próxima semana. "A aproximação de uma nova superfície frontal vai-nos trazer novamente precipitação no final de sexta-feira para a região norte e litoral centro. Depois, para sábado e domingo, ainda temos a passagem dessa frente, vamos ter novamente precipitação, o vento vai também intensificar novamente. Não parece nada tão agressivo quanto o que tivemos no último dia, mas vamos voltar a ter alguma precipitação", explicou à TSF a meteorologista Cristina Simões.
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A chuva que caiu no início da semana trouxe alívio a uma região que tem visto o nível das barragens descer dia após dia. Em declarações à TSF, o presidente da Agência Portuguesa do Ambiente (APA) garantiu que o resultado já se nota. As chuvas “permitiram recuperar as barragens, passámos de 34% para 41%, é um bom número”, afirmou.
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Os preços dos combustíveis em Espanha tem escalado desde a época de Natal, mas ainda assim a vantagem em relação aos valores praticados em Portugal, continua por estes dias a atingir entre 20 a 30 cêntimos por litro, dependendo das zonas. E, por isso, os portugueses fazem fila para abastecer em postos de abastecimento espanhóis, como os de Tui, que faz fronteira com Valença.
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O Benfica-Barcelona terminou com muita contestação da equipa portuguesa, depois do golo de Raphinha no último lance do jogo. As águias reclamam uma grande penalidade que precedeu o golo espanhol, mas o árbitro da partida, Danny Makkelie, nada assinalou. Marco Ferreira, ex-árbitro, considera que foi um erro “claro e óbvio” da equipa de arbitragem.
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Depois do desaire de quinta-feira na Liga Europa, contra o Olympiacos, o FC Porto conta com quatro derrotas consecutivas, algo que já não acontecia há 60 anos. No final do jogo, André Villas-Boas dirigiu-se à sala de imprensa e pediu desculpa aos adeptos pelo momento da equipa. O tema subiu a debate, esta sexta-feira, no Fórum TSF. José Guilherme Aguiar mostra-se preocupado, mas garante que não perde a esperança. O antigo dirigente do FC Porto considera ainda que Villas-Boas agiu bem.
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Bastou um dia para que Donald Trump lançasse a confusão com Espanha. Na segunda-feira, ao responder a uma pergunta sobre o baixo investimento de Espanha e França na Defesa, o Presidente dos Estados Unidos colocou Espanha no grupo dos BRICS, cujas siglas se referem ao Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, e representa países emergentes.
“O investimento [militar] de Espanha é muito baixo. Bem, é um dos países BRICS. E se os países BRICS querem fazer isso, tudo bem, mas vamos pôr uma taxa de pelo menos 100% nos negócios que fizerem com os Estados Unidos. Sabe o que são os BRICS, não sabe?”, foi a resposta do presidente dos Estados Unidos.
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André Ventura concorda com a saída de Miguel Arruda do Chega, sem dizer se acredita ou não na inocência do deputado que se sentou na sua bancada parlamentar. "Há factos perturbadores, o facto de haver imagens de videovigilância com três malas a entrar e uma a sair. É bom que haja uma explicação muito razoável", justificou.
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"Ainda Estou Aqui", o filme de Walter Salles que está nomeado para os Óscares de Melhor Filme, Melhor Filme Estrangeiro e Melhor Atriz, já foi alvo de boicotes por simpatizantes da extrema-direita e "provocou muita ciumeira na Argentina". A partir de São Paulo, Gonçalo Junior — jornalista, crítico de cinema e escritor especialista em ditadura militar — conta à TSF que as nomeações fizeram reacender a discussão nas redes sociais.
Para o jornalista brasileiro que já publicou vários livros sobre a ditadura militar, o filme "Ainda Estou Aqui" é "uma florzinha no meio do asfalto que se vive no Brasil", um país polarizado politicamente. Em entrevista à TSF, Gonçalo Junior confessa-se orgulhoso com as nomeações para os Óscares, mas revela que o orgulho dele e de muitos brasileiros contrasta com os que rejeitam o filme.
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A entrega da declaração anual do IRS arranca no início de abril, mas até lá há vários passos que os contribuintes têm de cumprir para preparar esta obrigação declarativa. Em causa estão os rendimentos obtidos em 2024 e a confirmação das despesas realizadas ao longo do ano passado, elementos essenciais para que seja apurado o imposto que efetivamente cada contribuinte tem a pagar – ou a receber caso tenha estado sujeito a retenção na fonte.
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O secretário-geral da Fesap, José Abraão, pediu ao Governo que não deixe ninguém para trás na revisão dos salários dos dirigentes da Administração Pública.
"O Governo, se quer mexer nesses limites e se quer mexer no que diz respeito àquilo que considera ser o coração e o cérebro da Administração Pública, não se limite não ao setor empresarial Público nem ao setor das empresas públicas. O Governo, e já o dissemos várias vezes, devia ter a preocupação e, aproveitando essa oportunidade, de valorizar os dirigentes de primeiro grau, segundo grau, terceiro grau da administração pública, em geral, que em muitos casos, alterando o estatuto do pessoal dirigente, tendo em consideração o princípio da competência, e os seus salários", disse José Abraão à TSF.
As opiniões sobre o perfil do novo diretor-executivo do Serviço Nacional de Saúde (SNS) dividem-se: entre aqueles que defendem os seus "créditos firmados e vasta experiência", há também quem aponte que esta é uma personalidade "desconhecida do ponto de vista operacional", cujo foco está "na gestão e nos números", fazendo temer uma "redução dos cuidados de saúde prestados". Certo é que Álvaro Santos Almeida tem "uma missão difícil à sua frente".
A ministra da Saúde, Ana Paula Martins, confirmou na terça-feira a nomeação do antigo deputado do PSD Álvaro Santos Almeida como novo diretor-executivo do SNS, substituindo assim António Gandra d’Almeida.
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