Numa altura em que dez mil trabalhadores do sector da construção já têm salários em atraso, Albano Ribeiro teme que a situação possa piorar com a suspensão das grandes obras públicas.
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O Sindicato da Construção de Portugal receia que 50 mil postos de trabalho podem estar em perigo, numa altura em que 10 mil trabalhadores do sector já estão com salários em atraso.
Segundo o presidente deste sindicato, a situação pode piorar com a anunciada suspensão das grandes obras públicas, como barragens.
«As pessoas têm de assumir essa responsabilidade, porque os trabalhadores do sector da construção naturalmente querem trabalho, mas se há esse abrandamento milhares vão ficar sem trabalho», explicou Albano Ribeiro, em declarações à TSF.