
Global Imagens/Paulo Spranger
Os líderes das centrais sindicais estiveram, esta manhã, reunidos, com Carlos Silva a mostrar-se convencido de que há uma grande convergência nas posições que defendem. Já Arménio Carlos diz que prefere ver no terreno o que a UGT vai fazer a bem dessa unidade.
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Para líder da UGT, a "fogueira" está completamente apagada. Já o secretário-geral da CGTP prefere esperar para ver.
«Vamos ver. Uma coisa são as palavras, outra coisa são os atos. Pela nossa parte, de forma coerente, damos sempre sequência àquilo que dizemos; por isso, esperamos que, da parte da UGT, haja desta vez essa mesma abertura e compromisso», sublinhou.
Os sindicatos das duas centrais vão reunir-se a partir da próxima semana, a fim de articular possíveis condições conjuntas em matérias como a função pública, educação e transportes.
Carlos Silva destaca, desde já, a convergência em várias matérias.
«Foram lançados aqui desafios, quer pela UGT, quer pela CGTP, e são desafios que abordaram o plano geral do país e diria que há grande convergência, diria quase que 90% das posições das duas centrais são consonantes», afirmou.