A central sindical sindical apresentou esta tarde os objetivos para 2015 e a juntar aos aumentos salariais a UGT pretende também um aumento mínimo de 10 euros para as pensões mais baixas.
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Os referenciais para os salários e pensões integram a proposta de política reivindicativa da central sindical para 2015. O documento foi hoje aprovado por unanimidade pelo Secretariado Nacional da central e apresentado em conferência de imprensa pelo secretário-geral da UGT, Carlos Silva.
A proposta prevê o aumento do salário mínimo para 500 euros, retroativo a 1 de julho, e para os 510 euros a 1 de janeiro de 2015.
«Se o Governo não aceitar aplicar este aumento retroativamente, a UGT vai exigir um aumento com efeitos imediatos, para os 505 euros», afirmou Carlos Silva.
Por seu turno, a Frente Comum de Sindicatos da Administração Pública reivindicou um aumento salarial de 3,7% para 2015, com a garantia de pelo menos 50 euros por trabalhador, e a reposição dos valores cortados aos salários e pensões.
A estrutura sindical afeta à CGTP pretende que a reposição dos salários e pensões nos valores anteriores a 2011 seja feita antes do final da atual legislatura.