João Proença, da UGT, não ficou tranquilo com as explicações do primeiro-ministro relativas à aplicação do imposto extraordinário sobre o 13.º mês.
Corpo do artigo
«Levantámos à questão e diria que estamos fortemente preocupados que esse imposto se traduza num aumento da injusta,na medida que poderá vir a abranger somente os trabalhadores por conta de outrem, os trabalhadores liberais e os reformados» e não os rendimentos de capital, disse o secretário-geral da UGT no final da reunião com Passos Coelho dsta quarta-feira.
«A reunião não nos tranquilizou minimamente nesta matéria», confessou, frisando que «se não envolver os rendimentos de capital será claramente uma medida injusta».
Contudo, o sindicalista fica à espera de mais esclarecimentos, que estão previstos para esta quinta-feira, pelas 18:00 horas, pela voz do ministro das Finanças, Vítor Gaspar.