Na análise ao que já se conhece do Orçamento, Rosália Amorim, diretora do Dinheiro Vivo, diz que António Costa deu um sinal ao Bloco e ao PCP de não estar disponível para ceder a todas as exigências.
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"Teremos de olhar com mais cuidado para fazer o balanço final" mas o Governo parece dar "uma no cravo, outra na ferradura" diz Rosália Amorim acerca de proposta de Orçamento do Estado que o executivo se prepara para apresentar.
Dando conta desse balanço a diretora do Dinheiro Vivo considera que "no IMI houve uma sensibilidade para não aumentar o IMI para casas abaixo dos 600 mil euros [...] mas por outro, há a questão da sobretaxa, do fat tax e também uma atualização dos escalões do IRS".