Durante a campanha eleitoral, o Movimento Livre/Tempo de Avançar contraiu dívidas no valor de 110 mil euros. Como não elegeu nenhum deputado, não recebe subvenção estatal e lançou uma campanha de angariação de fundos.
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"Só a generosa contribuição de todos pode garantir o pagamento da dívida que contraímos", escreve o Livre/Tempo de Avançar num email enviado aos subscritores do movimento.
Apesar de garantir que "a campanha ficou abaixo do orçamento", o movimento assume que tem dívidas próximas de 110 mil euros, "grande parte a pequenos fornecedores". O texto adianta que "a bem da saúde financeira" desses fornecedores, o pagamento tem que ser feito na próxima semana.
"Portanto, pedimos o seu contributo num valor a partir de, desejavelmente, 20 euros, até 16 de Outubro", refere o documento enviado.
Em declarações à TSF, Rui Tavares, líder do Movimento Livre/Tempo de Avançar assegura que durante a campanha o movimento conseguiu "gastar menos" do que tinha previsto mas porque "há contas para pagar" sugere a contribuição de 20 euros que "vai permitir fechar as contas sem saldo negativo", garante.