Marcelo é o "pirilampo" que "incomoda" os adversários, diz mandatária
Em Viseu, o candidato presidencial foi esta noite comparado a "um pirilampo", que só é atacado pelos adversários porque estes se sentem incomodados com o seu brilho. O elogio partiu de Mara Almeida, mandatária distrital do candidato, que narrou a história "da Cobra e do Pirilampo" para concluir que "o brilho (de Marcelo) incomoda".
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"O professor é um pirilampo", começou por dizer em empresária do distrito de Viseu, numa sessão pública na aula magna do Instituto Politécnico da cidade, que acusou os adversários de Marcelo Rebelo de Sousa de não terem "força própria", sentindo por isso necessidade de atacar o candidato apoiado pela direita.
Na resposta, Marcelo defendeu que só ele será um presidente "genuíno", "próximo das pessoas" e "das preocupações do Zé Povinho", que tem escutado e com quem tem conversado nesta campanha.
Sobre estas eleições presidenciais, Marcelo Rebelo de Sousa disse que sentiu "em consciência que tinha o dever de avançar, porque era preciso que fizesse o que tem de ser feito quem tem condições para o poder fazer". Alguém, acrescenta o candidato, numa alusão a Sampaio da Nóvoa, "que não improvisasse, que não aparecesse de novo a experimentar o que nunca tinha vivido, que conhecesse a realidade nacional e internacional, que tivesse trabalhado em consensos".
E, para provar que pode ser um presidente mais próximo das pessoas, Marcelo insistiu que essa condução não pode ser fingida e que Portugal precisa agora de um chefe de Estado diferente de todos os outros, numa intervenção muito aplaudida, no berço do antigo "Cavaquistão".