Marcelo faria "o possível e o impossível para viabilizar" próximo OE
Marcelo Rebelo de Sousa diz que, se for eleito, e caso o orçamento do estado ainda não tenha sido aprovado fará "o impossível" para que o documento seja viabilizado. Numa conferência em Castelo Branco, o candidato presidencial sublinhou que a instabilidade teria "um custo monumental para o país" e que é preciso ter "bom senso".
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O candidato reconhece que o contexto do país não é simples e que ficaram marcas da crise política recente, mas garante que se, se for eleito e se nessa altura o Orçamento do Estado ainda tivesse sido aprovado, "faria o possível e o impossível para viabilizar" o documento. Para Marcelo Rebelo de Sousa "a instabilidade teria um custo monumental para o país" e o papel do próximo presidente da república, sublinha, não pode ser "criar ruído".
Durante a intervenção e em resposta a uma questão da audiência, o candidato falou ainda sobre a possibilidade de se candidatar a um segundo mandato considerando que "não se pode pôr o carro à frente dos bois" e que uma decisão dessa natureza nunca pode ser tomada "antes de perto do fim do (primeiro) mandato".