O candidato presidencial agradece aos próximos da sua "área de pensamento" que perceberam que tem de ser imparcial e considera que a ausência de crispação que sente na rua "é um começo de vitória".
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Numa sessão pública em Aveiro, Marcelo Rebelo de Sousa criticou que fala da chegada de "um tempo novo, contra um tempo velho" e disse que não lidera uma candidatura de fação.
No distrito em que contou com o apoio de vários sociais-democratas, entre os quais o líder parlamentar do partido, o candidato agradeceu aos "próximos" da sua "área de pensamento" que "perceberam que um candidato a Presidente da República não é um candidato a líder partidário" e que "a sua função e a sua magistratura deve ser uma magistratura acima das querelas partidárias".
Marcelo Rebelo de Sousa considerou que a ausência de crispação que sentiu pelas ruas da cidade é "um começo de vitória".
"A esta hora estarão a encerrar as urnas daqui por uma semana. E eu espero, daqui por uma semana, estando longe de vós fisicamente, poder estar sintonizado convosco na alegria da vitória", afirmou o candidato, acrescentando que não se trata da "vitória de uma ideia, de um projeto", mas da vitória de "um serviço a Portugal".