Depois de um dia dedicado aos problemas sociais, com passagem pelo centro de dia da Misericórdia de Portimão e de ter defendido o Sistema Nacional de Saúde na visita ao hospital de Portimão, Maria de Belém dedicou a tarde aos mais pequenos.
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Em Évora visitou uma creche e de seguida evidenciou os problemas das classes vulneráveis vítimas de violência durante a passagem por uma instituição que acolhe crianças e jovens em risco.
Por Beja, deixou antever que a presidência da República pode ser fundamental para a captação de investimentos privados para a barragem do Alqueva.
O segundo dia de campanha terminou "à portuguesa" a comer uma bifana em Vendas Novas. Embora tenha admitido já não passar desde que foi feita a autoestrada e de ter continuado a comer a bifana na área de serviço, mesmo que não saiba à mesma coisa, Maria de Belém sentou-me para comer meia bifana e fazer o balanço do segundo dia de campanha.
Pelo caminho, deixou para trás uma visita ao Hospital de Portimão, onde lembrou que "o Algarve é uma região que tem uma relativa dificuldade na fixação de quadros médicos e onde é preciso uma gestão muito insistente, no sentido de garantir que nada falha em relação ao essencial".
De passagem por Beja, a candidata visitou a Empresa de desenvolvimento e infraestruturas do Alqueva. A barragem foi uma obra pública contestada, reconhece, por isso acrescenta que agora é preciso rentabilizá-la. "Tem um potencial de desenvolvimento, que trará vantagens e enriquecimento da região, criação de emprego e equilíbrio da nossa balança de pagamentos", indica.
Por isso mesmo, Maria de Belém garante que será uma aliada para captar investimento privado para o Alqueva.