Passos Coelho diz que "Portugal não pode estar à mercê de caprichos políticos"
Pedro Passos Coelho defendeu, esta segunda-feira à noite, em Faro, que Portugal "já não não vive em emergência" e depois das eleições não pode ficar "à mercê de caprichos políticos".
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Num jantar comício, o candidato da coligação PSD/CDS considerou que o governo tirou Portugal "do fundo do poço" e, por isso, o país "já não vive em emergência".
Para Pedro Passos Coelho, é preciso libertar Portugal "de um ciclo vicioso" e "dizer ao mundo: nós sabemos governar-nos, nós sabemos o que queremos, nós não precisamos a cada dez ou quinze anos de pedir ajuda externa (...), não precisamos que nos venham dar ordens, nós sabemos seguir o nosso caminho".
Depois de Paulo Portas ter apelado ao voto na coligação "pela recusa ao experimentalismo", Passos sublinhou que o país não precisa de governos "que governem para as clientelas". E, após 4 de Outubro, sublinhou, há que despertar sem correr riscos e "não acordar com um país que possa estar à mercê da vaidade política ou do capricho político". O que nós queremos no dia a seguir às eleições é que o governo escolhido possa unir todos os portugueses".