


Federação russa recorre ao TAS para protestar exclusão do play-off de acesso ao Mundial 2022
O Tribunal Arbitral do Desporto excluiu a Rússia do play-off de acesso ao Mundial 2022 depois da invasão do país à Ucrânia.

Atletas russos e bielorrussos banidos dos Jogos Paralímpicos de Inverno
Devido à invasão russa da Ucrânia, alegadamente com apoio bielorrusso, o Comité Paralímpico Internacional explica que o objetivo é "preservar a integridade dos Jogos e a segurança dos participantes".

FIFA obriga Rússia a jogar fora do país, sem público e sem hino
A exclusão da Rússia das competições está em cima da mesa "caso a situação não melhore", garante o organismo que regula o futebol mundial.

Suécia segue exemplo polaco e também não jogará com a Rússia no play-off para o Mundial 2022
Suécia tem encontro marcado com a República Checa para o dia 23 de março e, caso passe à final do play-off para o Mundial 2022, poderia enfrentar a Rússia.

Presidente do COI apela ao acesso de todos os países a vacinas
No encerramento dos Jogos, Thomas Bach pediu à comunidade internacional que trabalhe de forma a que todos os países "tenham acesso igual a vacinas", invocando a "solidariedade do espírito olímpico".

Noruega domina quadro de medalhas e Kamila Valieva os Jogos Olímpicos
Pequim2022 teve um pouco de tudo, desde alguns casos de doping e Covid-19, uma fina camada de neve e tempestades de neve, posições políticas, pouco público, mas também conquistas desportivas em abundância.

Pequim 2022: Anna Shcherbakova conquista ouro na patinagem. Valieva fora do pódio
Kamila Valieva foi a figura central da prova depois de ter sido autorizada pelo Comité Olímpico Internacional a participar após um problema com doping.

Russa Valieva usou outras substâncias potenciadoras do desempenho
L-carnitina e Hypoxen são substâncias legais que potenciam o desempenho e aumentam o fluxo de oxigénio para o coração.

Comité Olímpico russo defende que patinadora deve continuar após teste positivo a doping
Kamila Valieva testou positivo para um medicamento cardíaco proibido, no final de dezembro, antes da chegada aos Jogos Olímpicos de Inverno.

Estados Unidos sancionam cidadãos bielorrussos por repressão de atletas
O caso da atleta Krystsina Tsimanouskaya foi o mote para "impor restrições de vistos" a vários cidadãos pelo "seu envolvimento na grave repressão da dissidência no estrangeiro".

Comité Olímpico Internacional pede jogos de inverno "politicamente neutros"
Thomas Bach, presidente do Comité Olímpico Internacional, apela "a todos os líderes políticos do mundo a respeitarem o seu compromisso com a Trégua Olímpica, para que estes Jogos Olímpicos de Inverno se tornem este símbolo precioso de paz e unidade".

Pequim cria bolha sanitária em redor dos locais dos Jogos Olímpicos de Inverno
A China, onde o coronavírus foi detetado pela primeira vez no final de 2019, erradicou amplamente a doença.

Secretário-geral da ONU participa na abertura dos Jogos Olímpicos de Inverno de Pequim
Os Estados Unidos, Reino Unido, Austrália e Canadá anunciaram um boicote diplomático à competição internacional.

Tantos escândalos e nada
Na última semana, terminei a minha crónica sobre o papel do Comité Olímpico Internacional no escândalo relativo ao desaparecimento da tenista chinesa Peng Shuai, perguntando quantos escândalos desportivos serão necessários até finalmente fazermos algo para impor um mínimo de escrutínio e boa governação nas organizações desportivas. Estava longe de imaginar os acontecimentos desta semana. No sábado assistimos a uma página negra do futebol com o jogo entre o Benfica e a B-SAD a ter lugar, mesmo se esta equipa, devido à Covid, apenas poder alinhar com 9 jogadores (dois dos quais guarda-redes). Todos parecem criticar o que se passou, mas ninguém assume responsabilidade por um momento que nos deveria envergonhar a todos, independentemente do escândalo internacional que causou. Isto, na mesma semana em que tiveram lugar mais buscas relativas a uma investigação criminal que parece envolver a grande maioria dos clubes portugueses e também os seus responsáveis (atuais ou passados) e intermediários do futebol. Não conhecendo nada sobre os processos em causa não me pronuncio sobre eles, mas direi que dois dados alimentam as suspeitas em torno do nosso futebol. Por um lado, a concentração de poder e os fracos mecanismos de escrutínio e prevenção de conflitos de interesse nos clubes e sociedades desportivas. Por outro lado, o facto de um país e uma liga desta dimensão darem origem ao quarto maior volume de receitas com transferências no mundo. O nosso futebol devia ser tratado de acordo com a importância económica que tem, quer ao nível das condições que lhe devem ser oferecidas, quer ao nível da correspondente exigência a que devia estar sujeito.

O que aconteceu aos valores olímpicos
Muitos de vós terão ouvido falar, nos últimos dias, do caso que envolve a tenista chinesa Peng Shuai. A tenista, uma das estrelas do circuito internacional de ténis, deixou de ser vista em público após ter acusado, numa rede social chinesa, um ex-vice primeiro-ministro chinês de a ter violado. O que escreveu foi imediatamente apagado e a tenista desapareceu. Perante o clamor internacional e o protesto de inúmeras tenistas, governos e organizações não-governamentais, um jornal, controlado pelo governo chinês, divulgou fotos da atleta e um comunicado, alegadamente escrito por ela, em que esta dizia estar bem. Sendo impossível apurar a veracidade da notícia ou sequer se a atleta estaria em condições de falar com liberdade, isso não diminuiu os protestos internacionais. Sucederam-se os apelos ao boicote dos Jogos Olímpicos de Inverno que irão ter lugar na China em Fevereiro.

Acusou funcionário do Governo chinês de violação. Agora mensagem em órgão estatal aumenta a preocupação
Peng acusou o antigo vice-primeiro-ministro chinês Zhang Gaoli de a ter forçado a manter relações sexuais, através de uma mensagem difundida no Weibo, o Twitter chinês.

Atleta equatoriano Alex Quinonez assassinado em Guayaquil
As autoridades do Equador estão a investigar o homicídio do "melhor velocista da história do país".

Sonho paralímpico concretiza-se. Dupla afegã consegue competir em Tóquio
Depois de terem estado impedidos de sair do Afeganistão, Hossain Rasouli e Zakia Khudadadi conseguiram chegar a Tóquio para participar nos Jogos Paralímpicos.
