Confinamento aumentou consumo de substâncias para melhorar desempenho e imagemAs substâncias mais utilizadas foram as vitaminas, proteínas, cafeína, chás e infusões, seguidas dos ácidos ómega. A investigadora da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto refere que, "apesar de não causarem efeitos psicotrópicos, as pessoas têm dificuldade em deixar de as usar".
Estudo mostra aumento da confiança nos profissionais de saúde e diminuição nos políticosAs razões para a redução da confiança nos políticos passam pela crise socioeconómica e pela impopularidade das medidas adotadas pelos governantes.
Portugal enfrenta um "tsunami" na área da saúde mentalAinda que a correlação entre a pandemia e as patologias mentais graves, como a esquizofrenia e demência, não seja possível, o caso muda de figura em relação a outras doenças como a ansiedade, depressão, distúrbios de sono, comportamentos obsessivo-compulsivos e aditivos.
Agentes usados na quimioterapia afetam indiretamente sistema nervoso centralEstes agentes citostáticos, usados em função do tipo de cancro e de acordo com 'deadlines' estabelecidas, "vão destruir os componentes das células do sistema nervoso periférico, acabando por produzir sensações de dor" no doente oncológico.
Estudo mostra que 'smartphone' pode ser usado como alternativa ao estetoscópioInvestigação publicada na revista científica Sensors mostrou que o 'smartphone' pode ser usado como alternativa ao estetoscópio tradicional, uma vez que é "capaz de gravar os sons pulmonares com qualidade e de capturar os sons anormais".
Estudo da Universidade do Porto aponta falhas no tratamento de arritmia mais comumSegundo os investigadores, entre os doentes sem indicação para receberem anticoagulantes (apenas 4,2% do total), verifica-se que 40% estão a fazer terapêutica desnecessariamente.
Portugal recorre pouco a tratamento com eletrochoques, apesar de considerado seguroEstudo identificou 674 doentes psiquiátricos submetidos a eletroconvulsivoterapia, entre 2008 e 2015, nos hospitais públicos portugueses.