


Porta-voz do PAN remete para bases decisão sobre congresso eletivo
Inês Sousa Real não responde diretamente sobre se vai apresentar a demissão, afirmando que "aquilo que esta direção democraticamente optou por fazer foi convocar a auscultação de todos os filiados" sobre o futuro do partido.

"Não há nenhuma linha vermelha que me afaste do Volt"
O eurodeputado eleito pelo PAN e entretanto tornado independente, Francisco Guerreiro, anunciou que pretende aderir ao partido pan-europeu Volt.

Condenação de Ventura confirmada, intempérie em Portugal e outros destaques TSF
Um funcionário municipal ficou gravemente ferido no seguimento de um aluimento de terras no distrito da Guarda.

"A pandemia veio mostrar a urgência de um rendimento básico incondicional"
Francisco Guerreiro caminha seguro no extenso chão do edifício do Parlamento Europeu, em Estrasburgo. Há mais de um ano que é independente, luta pelas cores das próprias bandeiras, alinhadas com a família dos Verdes. O eurodeputado defende prioridades que não têm cabido na agenda política da Comissão Europeia, como o rendimento básico incondicional, que, diz, trará uma transição digital mais justa quando alguns trabalhos forem substituídos pela automação. Mas, à conversa com a TSF, não saltam apenas críticas ao executivo comunitário. No mesmo dia em que escreveu no Twitter que "a falta de harmonização europeia a nível de cuidados de saúde é gritante", porque tomar café na esplanada em França requer certificado, também dirige críticas ao Governo português, por adotar o "chavão" da economia digital e verde sem lhe fazer justiça.

Oposição ou poder, o familygate e o próximo Orçamento. Os dilemas do PAN
O congresso do Pessoas-Animais-Natureza (PAN), que termina este domingo, marca o fim de uma era com André Silva como porta-voz, dando lugar à atual líder parlamentar do partido, Inês Sousa Real. Nas intervenções em Tomar, ficou patente que os dois discordam no rumo que o partido deve levar: André Silva defende que o PAN ainda precisa de se consolidar na oposição, Inês Sousa Real não recusa o poder.

"Se os portugueses quiserem, o PAN vai ser Governo"
Inês Sousa Real assume que o PAN está disponível para negociar tanto à esquerda, como à direita.

"O PAN é um partido de causas que quer ser poder"
Entrevistada no programa "Em Alta Voz", da TSF e DN, a futura líder do PAN assume que o partido quer ser Governo. Inês Sousa Real afirma ainda que há "linhas vermelhas" que separam o PAN do PS. E sobre o próximo Orçamento do Estado, e embora defenda que o país não precisa de uma crise política, avisa que o partido não será uma "via verde para o Governo fazer o que muito bem entender".
