A música de Zeca Afonso está mais dinâmicaA reedição dos discos de José Afonso entra na segunda fase, com Cantigas do Maio. O editor explica, na TSF, o trabalho de recuperação que está a ser feito.
Um concerto ibérico para duas vozesO desafio partiu da Embaixada de Espanha. Depois de ouvirem o fadista português no Festival Internacional de Almagro, e mais recentemente no Teatro São Luiz, lançaram-lhe o isco. Marco Oliveira teria de escolher uma voz espanhola para uma parceria ibérica, integrada na Mostra Espanhola, que ainda decorre em Portugal.
Camané de regresso aos discos com "Horas Vazias""Horas Vazias" é composto de 16 fados cantados por Camané com a produção de Pedro Moreira e a companhia habitual de José Manuel Neto na guitarra portuguesa, Carlos Manuel Proença na viola de fado e Carlos Bica no contrabaixo.
"Não há encenação nem vontade de crise." Governo está "de cara lavada"Marta Temido sublinha que este orçamento permitirá valorizar o trabalho exclusivo, com acréscimo remuneratório para todos os médicos que assim decidam.
Fogo Fogo: a chama do funaná em novo álbum com capa de VhilsAutêntica homenagem às raízes musicais de Cabo Verde, sai hoje o novo trabalho dos Fogo Fogo, intitulado "Fladu Fla". Com letras em crioulo e ritmos exóticos, ninguém diria que se trata de uma banda portuguesa.
"Não é só o hip hop que é um meio misógino e machista, é a nossa cultura"Ana sabe que nem todas as ideias, palavras - como Ana - ou conceitos podem ler-se da mesma forma de trás para a frente, de frente para trás. A ideia que inicia Capicua terá semente na herança da liberdade, quando Ana Matos Fernandes ouvia Abril, pelas vozes de José Afonso, José Mário Branco e Sérgio Godinho. No princípio, era, por isso, o ativismo antirracista, feminista e pela igualdade, anterior ao rap e à formação em Sociologia. Capicua fala à TSF de uma construção que não tinha meios de precipitar-se em sentido inverso: tudo no seu caminho teve razão de ser.