Captar talento? A importância da aposta na cultura organizacional
As empresas que apresentam uma cultura organizacional forte permitem ao trabalhador uma integração mais eficiente e eficaz, assim como uma ligação afetiva à empresa e à marca, que resultam numa maior fidelização, solidariedade e envolvimento.
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A valorização e desenvolvimento pessoal e profissional dos trabalhadores é um fator impulsionador na diferenciação nas organizações.
Uma forte cultura organizacional permite exponenciar uma gestão eficiente e eficaz de todos os trabalhadores, envolvendo-os no propósito e na missão da organização. Assim como garante a adaptação e o entendimento natural do trabalhador nos respetivos processos e operacionalização.
Uma estratégia empresarial consciente, que passe por em motivar e integrar os trabalhadores na sua cultura organizacional, é imprescindível para captar e reter talento, um dos maiores desafios atuais das empresas.
É importante fomentar atividades que criem e reforcem o compromisso do trabalhador com a cultura organizacional da empresa, através de formações, atividades extra laborais, assim como o reconhecimento e a progressão de carreira, de forma a promover a importância de cada trabalhador em relação a cada equipa, a cada departamento, e à própria missão e valores da organização, que ajudam a guiar comportamentos e hábitos de trabalho.
O reconhecimento do trabalhador como parte essencial no processo de criação, produção ou elaboração de produtos ou serviços promove o trabalho em equipa, que resulta por sua vez em interações e dinâmicas positivas entre as equipas e os departamentos, cujo resultado direto ou indireto reflete-se no posicionamento e nos resultados da empresa.
As empresas que apresentam uma cultura organizacional forte permitem ao trabalhador uma integração mais eficiente e eficaz, assim como uma ligação afetiva à empresa e à marca, que resultam numa maior fidelização, solidariedade e envolvimento.
A gestão estratégica de Recursos Humanos é hoje uma das estratégias de gestão mais desenvolvidas nas empresas, pois permite não só gerir a eficiência fiscal e o compliance regulamentar, mas sobretudo permite criar políticas de bem-estar e felicidade para os trabalhadores, atividades de partilha e interação com as equipas, benefícios qualitativos e envolvimento em todas as atividades da organização, que ainda promovem um aumento da competitividade da empresa.