A depreciação incide sobre os bens tangíveis, ou seja, os bens físicos, e a amortização está relacionada com bens intangíveis, tais como licenças, software, patentes, marcas, ou know-how.
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Depreciações e amortizações são os custos de desgaste dos ativos. Por exemplo, quando uma empresa adquire um edifício ou um equipamento industrial para usar na sua atividade produtiva, o custo desses bens é reconhecido em função da sua utilização ao longo dos anos e não apenas no momento da sua aquisição.
Existem vários métodos para calcular as depreciações e amortizações. O mais usual é o que define uma vida útil para o ativo e divide o valor em partes iguais - é o denominado método das quotas constantes.
Há, porém, outros métodos que têm, por exemplo, em consideração a utilização efetiva do ativo. Nestes casos, utilizam-se critérios como o número de horas de funcionamento, capacidade produtiva, entre outros.
Assim, a depreciação regista a redução do valor dos ativos por via do desgaste ou perda de utilidade por uso ou obsolescência. Inicia-se quando este está disponível para uso, isto é, quando está no local e em condição perfeita e plena de funcionamento.
Quanto à amortização, corresponde ao reconhecimento da perda de valor do ativo ao longo do tempo.
A principal diferença entre estes dois conceitos? A depreciação incide sobre os bens tangíveis, ou seja, os bens físicos, e a amortização está relacionada com bens intangíveis, tais como licenças, software, patentes, marcas, ou know-how.