O Paradoxo da Socialização é uma fase comportamental que influencia os hábitos do consumidor. Os consumidores querem socializar, mas exigem uma abordagem flexível. As empresas devem ser recetivas e fornecer uma experiência integrada com soluções inovadoras e adaptáveis.
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Neste que tem sido um retorno conflituoso à vida pré-pandémica, os consumidores têm adotado comportamentos diferentes, com base nos seus níveis de conforto. Alguns estavam ansiosos para retomar suas atividades normais, enquanto outros hesitam, criando o chamado Paradoxo da Socialização. Esta é uma tendência à qual as empresas devem estar atentas.
Alguns consumidores adaptaram-se à vida no confinamento; outros ficaram inquietos durante o auge da pandemia e estão prontos para voltar a participar plenamente da sociedade. Entre estes dois opostos, estão os que desejam uma nova forma de normalidade, dispostos a experimentar atividades selecionadas, mas ainda cautelosos e preocupados com questões sanitárias.
À medida que o foco muda da sobrevivência para o crescimento, as empresas que implantarem modelos híbridos e multicanal conseguirão fazer mais facilmente a transição entre as fases de recuperação. Embora os consumidores façam compras online por conveniência ou segurança, eles também anseiam por conexões interpessoais significativas. Usar uma abordagem mista para atender ao novo normal dos consumidores será crucial.
O Paradoxo da Socialização é uma fase comportamental que influencia os hábitos do consumidor. Os consumidores querem socializar, mas exigem uma abordagem flexível. As empresas devem ser recetivas e fornecer uma experiência integrada com soluções inovadoras e adaptáveis.
O trabalho remoto e os eventos virtuais vão coexistir com os compromissos presenciais, mas os consumidores querem ter a opção de escolher. As empresas precisam levar em consideração os oscilantes níveis de conforto. Modelos de negócios híbridos vão colocar os consumidores no controlo da sua experiência.