Proteger a saúde e as vidas dos portugueses é a prioridade das medidas de isolamento social. Mas urge também dar voz a quem se esforça para reacender o desenvolvimento económico no nosso país.
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Não haveria outra forma de vencer o COVID19 que não fosse por um abrandamento transversal das nossas vidas. O vírus ameaçou (e e ainda ameaça) o planeta inteiro. Enquanto não fosse encontrada uma vacina, a ciência determinava que a única forma de travar a propagação da infeção seria a paragem e o isolamento social. Só assim se evitaria o colapso dos serviços de saúde, com prejuízos humanos e económicos incalculáveis.
Certo é que depois de uma paragem que significou avultados prejuízos e desafios sem precedentes para os agentes económicos de Portugal e do mundo, importa agora pensar no momento em que as empresas voltarão a ligar as engrenagens. A vida voltará à normalidade. Os trabalhadores regressarão ao trabalho e chegará o dia em que as linhas de fabrico recomeçarão a produção indispensável para fazer a economia funcionar.
É precisamente neste momento crítico - de avaliação de riscos e de antecipação de estratégias - que a TSF e o Dinheiro Vivo se unem numa abordagem inédita para registar a resiliência das empresas que estão a fazer face às dificuldades e a antecipar o seu "relançamento", com o projeto Reboot Portugal.
Pretendemos demonstrar a força das nossas empresas e instituições e apresentá-las como benchmark inspirador sobre como recomeçar num mundo pós-COVID19. E pela soma desses diferentes contributos chegaremos a um puzzle representativo do renascimento do tecido empresarial português. Queremos ser mobilizadores da ideia de "começar de novo" com mais força, numa visão que será assumidamente inspiracional para o público e para as empresas.
Conheça algumas das empresas e instituições em destaque:
Instituto Politécnico de Coimbra