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As mãos visivelmente calejadas, gastas e com cortes que foram ficando com o tempo, são o sinal mais explícito de um percurso de várias décadas dedicadas a um ofício e paixão. «Já perdi a conta a quantos fiz até hoje», explica José Relvas, um dos últimos fabricantes de adufes ainda no ativo, sentado no seu ateliê em Idanha-a-Nova. ...
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